Alvo de chacota
Por Giulio Sanmartini
Na Europa é chique ser de esquerda, mesmo que nos países mais adiantados do continente o comunismo jamais conseguiu vingar, que a forte União Européia tenha sido criada pelo centro direita. A direita representa o “anacronismo, o atraso”, mas é quem trabalha e produz riqueza, que é usufruída pela “progressista” esquerda, que se beneficia, com empregos públicos regiamente pagos.
Para estes últimos a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidente do Brasil, causou um verdadeiro “frisson”, era a vitória do pobre sobre o rico, do operário sobre o patrão ele seria o ponto de partida para a mudança global.
Durou pouco essa ilusão, hoje na Europa, Lula tornou-se uma figura exótica, alvo da chacota dos que entende a política mundial.
Até aí tudo bem, o que entristece e acabrunha é ver o presidente brasileiro ser alvo da chacota de presidentes metidos a ditadores, verdadeiros representantes de repúblicas de bananas, como é o caso de Hugo Chaves e Evo Morales.
Tivesse Luiz Inácio Lula da Silva, o mínimo de hombridade e coragem que se espera de um primeiro mandatário, há muito que teria feito com esses dois presidentes de opereta bufa o que fez o rei de Espanha com o ditador venezuelano, mas falta-lhe estofo, convicção, estilo a destemor.
O cafajeste Chávez, depois de colocado no devido lugar por Juan Carlos, vingou-se em Lula, e o sacaneou no que concerne a nova (antiga) descoberta das reservas petrolíferas da bacia de santos e
Lula, por falta de sensibilidade ou por pusilanimidade fingiu não perceber.
Fonte
Na Europa é chique ser de esquerda, mesmo que nos países mais adiantados do continente o comunismo jamais conseguiu vingar, que a forte União Européia tenha sido criada pelo centro direita. A direita representa o “anacronismo, o atraso”, mas é quem trabalha e produz riqueza, que é usufruída pela “progressista” esquerda, que se beneficia, com empregos públicos regiamente pagos.
Para estes últimos a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidente do Brasil, causou um verdadeiro “frisson”, era a vitória do pobre sobre o rico, do operário sobre o patrão ele seria o ponto de partida para a mudança global.
Durou pouco essa ilusão, hoje na Europa, Lula tornou-se uma figura exótica, alvo da chacota dos que entende a política mundial.
Até aí tudo bem, o que entristece e acabrunha é ver o presidente brasileiro ser alvo da chacota de presidentes metidos a ditadores, verdadeiros representantes de repúblicas de bananas, como é o caso de Hugo Chaves e Evo Morales.
Tivesse Luiz Inácio Lula da Silva, o mínimo de hombridade e coragem que se espera de um primeiro mandatário, há muito que teria feito com esses dois presidentes de opereta bufa o que fez o rei de Espanha com o ditador venezuelano, mas falta-lhe estofo, convicção, estilo a destemor.
O cafajeste Chávez, depois de colocado no devido lugar por Juan Carlos, vingou-se em Lula, e o sacaneou no que concerne a nova (antiga) descoberta das reservas petrolíferas da bacia de santos e
Lula, por falta de sensibilidade ou por pusilanimidade fingiu não perceber.
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